Atenção!
Professores da Escola Municipal Maria Umbelino de Melo no dia 06 de Maio, haverá um Encontro de Formação realizado pelas professoras da Sala de Recursos Multifuncionais.
Em breve mais informações!
“Inclusão é a nossa capacidade de entender e reconhecer o outro e, assim, ter o privilégio de conviver e compartilhar com pessoas diferentes de nós.” Mantoan
segunda-feira, 25 de abril de 2011
terça-feira, 19 de abril de 2011
Um Movimento pela INCLUSÃO!
Pessoal!
Pedimos um apoio em relação à Política Nacional de Educação Inclusiva. É um Movimento PELA Inclusão!!!!
vejam o espaço através desse link:
http://daniasn.blogspot.com/2011/04/movimento-pela-inclusao.html
Esse movimento é porque as APAES, o Instituto Benjamin Constant e o INES estão fazendo pressão para que a nova política educacional retroceda, fazendo com que as pessoas com deficiência fiquem somente nas escolas especiais. Precisamos lutar para que isto não aconteça!!! Em uma escola especial dificilmente as pessoas com deficiência podem ter a mesma autonomia que na escola regular comum, convivendo com os diferentes. Assim, nos ajudem a levantar a bandeira da inclusão, divulgando os depoimentos abaixo em todas as redes sociais. E insiram também seus depoimentos!
Assistam também o comercial: http://www.youtube.com/watch?v=_29acQ8GKEU
Pedimos um apoio em relação à Política Nacional de Educação Inclusiva. É um Movimento PELA Inclusão!!!!
vejam o espaço através desse link:
http://daniasn.blogspot.com/2011/04/movimento-pela-inclusao.html
Esse movimento é porque as APAES, o Instituto Benjamin Constant e o INES estão fazendo pressão para que a nova política educacional retroceda, fazendo com que as pessoas com deficiência fiquem somente nas escolas especiais. Precisamos lutar para que isto não aconteça!!! Em uma escola especial dificilmente as pessoas com deficiência podem ter a mesma autonomia que na escola regular comum, convivendo com os diferentes. Assim, nos ajudem a levantar a bandeira da inclusão, divulgando os depoimentos abaixo em todas as redes sociais. E insiram também seus depoimentos!
Assistam também o comercial: http://www.youtube.com/watch?v=_29acQ8GKEU
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Como Lidar com Pessoas com os Diversos Tipos de Deficiência.
Dicas para quando você encontrar uma pessoa com deficiência.
Faça isso e você verá o quanto é importante e enriquecedor aprendermos a conviver com a diversidade!
Muitas pessoas sem deficiências ficam confusas quando encontram uma pessoa com deficiência. Isso é natural. Todos nós podemos nos sentir desconfortáveis diante do "diferente". Esse desconforto diminui e pode até mesmo desaparecer quando existem muitas oportunidades de convivência entre pessoas com e sem deficiência.Não faça de conta que a deficiência não existe. Se você se relacionar com uma pessoa com deficiência como se ela não tivesse uma deficiência, você vai ignorar uma característica muito importante dela. Dessa forma, você não estará se relacionando com ela, mas com outra pessoa, uma que você inventou, que não é real.
Aceite a deficiência. Ela existe e você precisa levá-la na sua devida consideração. Não subestime as possibilidades, nem superestime as dificuldades e vice-versa.
As pessoas com deficiência têm o direito, podem e querem tomar suas próprias decisões e assumir a responsabilidade por suas escolhas. A isso chamamos de empoderamento das pessoas com deficiência, ou seja, ao fato de tomarem o poder de suas próprias vidas.
Ter uma deficiência não faz com que uma pessoa seja melhor ou pior do que uma pessoa sem deficiência. Provavelmente, por causa da deficiência, essa pessoa pode ter dificuldade para realizar algumas atividades e, por outro lado, poderá ter extrema habilidade para fazer outras coisas. Exatamente como todo mundo.
A maioria das pessoas com deficiência não se importa de responder perguntas, principalmente aquelas feitas por crianças, a respeito da sua deficiência e como ela realiza algumas tarefas. Mas, se você não tem muita intimidade com a pessoa, evite fazer muitas perguntas muito íntimas.
Quando quiser alguma informação de uma pessoa com deficiência, dirija-se diretamente a ela e não a seus acompanhantes ou intérpretes.
Sempre que quiser ajudar, ofereça ajuda. Sempre espere sua oferta ser aceita, antes de ajudar. Sempre pergunte a forma mais adequada para fazê-lo. Mas não se ofenda se seu oferecimento for recusado. Pois, nem sempre as pessoas com deficiência precisam de auxílio. Às vezes, uma determinada atividade pode ser mais bem desenvolvida sem assistência.
Se você não se sentir confortável ou seguro para fazer alguma coisa solicitada por uma pessoa com deficiência, sinta-se livre para recusar. Neste caso, seria conveniente procurar outra pessoa que possa ajudar.
As pessoas com deficiência são pessoas como você. Têm os mesmos direitos, os mesmos sentimentos, os mesmos receios, os mesmos sonhos.
Você não deve ter receio de fazer ou dizer alguma coisa errada. Aja com naturalidade e tudo vai dar certo. Se ocorrer alguma situação embaraçosa, uma boa dose de delicadeza, sinceridade e bom humor nunca falham.
Pessoas Cegas ou com Deficiência Visual.
Nem sempre as pessoas cegas ou com deficiência visual precisam de ajuda, mas se encontrar alguma que pareça estar em dificuldades, identifique-se, faça-a perceber que você está falando com ela e ofereça seu auxílio. Nunca ajude sem perguntar antes como deve fazê-lo.
Caso sua ajuda como guia seja aceita, coloque a mão da pessoa no seu cotovelo dobrado ou em seu ombro, conforme a preferência da pessoa a ser guiada. Ela irá acompanhar o movimento do seu corpo enquanto você vai andando. É sempre bom você avisar antecipadamente a existência de degraus, pisos escorregadios, buracos e obstáculos em geral durante o trajeto. Num corredor estreito, por onde só é possível passar uma pessoa, coloque o seu braço ou ombro para trás, de modo que a pessoa cega possa continuar seguindo você. Para ajudar uma pessoa cega a sentar-se, você deve guiá-la até a cadeira e colocar a mão dela sobre o encosto, informando se esta tem braço ou não. Deixe que a pessoa sente-se sozinha.
Ao explicar direções para uma pessoa cega, seja o mais claro e específico possível, de preferência, indique as distâncias em metros ("uns vinte metros a sua frente").
Algumas pessoas, sem perceber, falam em tom de voz mais alto quando conversam com pessoas cegas. A menos que a pessoa tenha, também, uma deficiência auditiva que justifique isso, não faz nenhum sentido gritar. Fale em tom de voz normal.
Ao responder uma pergunta à uma pessoa cega, evite fazê-lo com gestos, levantando e abaixando a cabeça para dizer sim e mexendo para à direita e para à esquerda para negar ou dizer não, nem mesmo aponte algum lugar com seu dedo indicador, lembre-se sempre que a pessoa cega não está vendo seus gestos.
Por mais tentador que seja acariciar um cão-guia, lembre-se de que esses cães têm a responsabilidade de guiar um dono que não enxerga. O cão nunca deve ser distraído do seu dever de guia.
As pessoas cegas ou com visão subnormal são como você, só que não enxergam. Trate-as com o mesmo respeito e consideração que você trata todas as pessoas.
No convívio social ou profissional, não exclua as pessoas com deficiência visual das atividades normais. Deixe que elas decidam como podem ou querem participar. Proporcione às pessoas cegas ou com deficiência visual a mesma chance que você tem de ter sucesso ou de falhar.
Fique a vontade para usar palavras como "veja" e "olhe". As pessoas cegas as usam com naturalidade. Quando for embora, avise sempre o deficiente visual.
Caso sua ajuda como guia seja aceita, coloque a mão da pessoa no seu cotovelo dobrado ou em seu ombro, conforme a preferência da pessoa a ser guiada. Ela irá acompanhar o movimento do seu corpo enquanto você vai andando. É sempre bom você avisar antecipadamente a existência de degraus, pisos escorregadios, buracos e obstáculos em geral durante o trajeto. Num corredor estreito, por onde só é possível passar uma pessoa, coloque o seu braço ou ombro para trás, de modo que a pessoa cega possa continuar seguindo você. Para ajudar uma pessoa cega a sentar-se, você deve guiá-la até a cadeira e colocar a mão dela sobre o encosto, informando se esta tem braço ou não. Deixe que a pessoa sente-se sozinha.
Ao explicar direções para uma pessoa cega, seja o mais claro e específico possível, de preferência, indique as distâncias em metros ("uns vinte metros a sua frente").
Algumas pessoas, sem perceber, falam em tom de voz mais alto quando conversam com pessoas cegas. A menos que a pessoa tenha, também, uma deficiência auditiva que justifique isso, não faz nenhum sentido gritar. Fale em tom de voz normal.
Ao responder uma pergunta à uma pessoa cega, evite fazê-lo com gestos, levantando e abaixando a cabeça para dizer sim e mexendo para à direita e para à esquerda para negar ou dizer não, nem mesmo aponte algum lugar com seu dedo indicador, lembre-se sempre que a pessoa cega não está vendo seus gestos.
Por mais tentador que seja acariciar um cão-guia, lembre-se de que esses cães têm a responsabilidade de guiar um dono que não enxerga. O cão nunca deve ser distraído do seu dever de guia.
As pessoas cegas ou com visão subnormal são como você, só que não enxergam. Trate-as com o mesmo respeito e consideração que você trata todas as pessoas.
No convívio social ou profissional, não exclua as pessoas com deficiência visual das atividades normais. Deixe que elas decidam como podem ou querem participar. Proporcione às pessoas cegas ou com deficiência visual a mesma chance que você tem de ter sucesso ou de falhar.
Fique a vontade para usar palavras como "veja" e "olhe". As pessoas cegas as usam com naturalidade. Quando for embora, avise sempre o deficiente visual.
Pessoas com Deficiência Física.
É importante saber que para uma pessoa sentada é incômodo ficar olhando para cima por muito tempo, portanto, ao conversar por mais tempo que alguns minutos com uma pessoa que usa cadeira de rodas, se for possível, lembre-se de sentar, para que você e ela fiquem com os olhos no mesmo nível.
A cadeira de rodas (assim como as bengalas e muletas) é parte do espaço corporal da pessoa, quase uma extensão do seu corpo. Agarrar ou apoiar-se na cadeira de rodas é como agarrar ou apoiar-se numa pessoa sentada numa cadeira comum. Isso muitas vezes é simpático, se vocês forem amigos, mas não deve ser feito se vocês não se conhecem.
Nunca movimente a cadeira de rodas sem antes pedir permissão para a pessoa. Empurrar uma pessoa em cadeira de rodas não é como empurrar um carrinho de supermercado. Quando estiver empurrando uma pessoa sentada numa cadeira de rodas e parar para conversar com alguém, lembre-se de virar a cadeira de frente para que a pessoa também possa participar da conversa.
Ao empurrar uma pessoa em cadeira de rodas, faça-o com cuidado. Preste atenção para não bater nas pessoas que caminham à frente. Para subir degraus, incline a cadeira para trás para levantar as rodinhas da frente e apoiá-las sobre a elevação. Para descer um degrau, é mais seguro fazê-lo de marcha à ré, sempre apoiando para que a descida seja sem solavancos. Para subir ou descer mais de um degrau em sequência, será melhor pedir a ajuda de mais uma pessoa.
Se você estiver acompanhando uma pessoa com deficiência que anda devagar, com auxílio ou não de aparelhos ou bengalas, procure acompanhar o passo dela.
Mantenha as muletas ou bengalas sempre próximas à pessoa com deficiência. Se achar que ela está em dificuldades, ofereça ajuda e, caso seja aceita, pergunte como deve fazê-lo. As pessoas têm suas técnicas pessoais para subir escadas, por exemplo, e, às vezes, uma tentativa de ajuda inadequada pode até mesmo atrapalhar. Outras vezes, a ajuda é essencial. Pergunte e saberá como agir e não se ofenda se a ajuda for recusada.
Se você presenciar um tombo de uma pessoa com deficiência, ofereça ajuda imediatamente. Mas nunca ajude sem perguntar se e como deve fazê-lo.
Esteja atento para a existência de barreiras arquitetônicas quando for escolher uma casa, restaurante, teatro ou qualquer outro local que queira visitar com uma pessoa com deficiência física.
Pessoas com paralisia cerebral podem ter dificuldades para andar, podem fazer movimentos involuntários com pernas e braços e podem apresentar expressões estranhas no rosto. Não se intimide com isso. São pessoas comuns como você. Geralmente, têm inteligência normal ou, às vezes, até acima da média.
Se a pessoa tiver dificuldade na fala e você não compreender imediatamente o que ela está dizendo, peça para que repita. Pessoas com dificuldades desse tipo não se incomodam de repetir se necessário para que se façam entender.
Não se acanhe em usar palavras como "andar" e "correr". As pessoas com deficiência física empregam naturalmente essas mesmas palavras.
Quando você encontrar um Paralisado Cerebral, lembre-se que ele tem necessidades específicas, por causa de suas diferenças individuais. Para lidar com esta pessoa, temos as seguintes sugestões: * É muito importante respeitar o ritmo do PC, usualmente ele é mais vagaroso no que faz, como andar, falar, pegar as coisas, etc. * Tenha paciência ao ouvi-lo, a maioria tem dificuldade na fala. Há pessoas que confundem esta dificuldade e o ritmo lento com deficiência intelectual. * Não trate o PC como uma criança ou incapaz. * Lembre-se que o PC não é um portador de doença grave ou contagiosa, a paralisia cerebral é fruto da lesão cerebral, ocasionada antes, durante ou após o nascimento, causando desordem sobre os controles dos músculos do corpo. Portanto, não é doença e tampouco transmissível. É uma situação.
Trate a pessoa com deficiência com a mesma consideração e respeito que você usa com as demais pessoas.
Pessoas com Surdez.A cadeira de rodas (assim como as bengalas e muletas) é parte do espaço corporal da pessoa, quase uma extensão do seu corpo. Agarrar ou apoiar-se na cadeira de rodas é como agarrar ou apoiar-se numa pessoa sentada numa cadeira comum. Isso muitas vezes é simpático, se vocês forem amigos, mas não deve ser feito se vocês não se conhecem.
Nunca movimente a cadeira de rodas sem antes pedir permissão para a pessoa. Empurrar uma pessoa em cadeira de rodas não é como empurrar um carrinho de supermercado. Quando estiver empurrando uma pessoa sentada numa cadeira de rodas e parar para conversar com alguém, lembre-se de virar a cadeira de frente para que a pessoa também possa participar da conversa.
Ao empurrar uma pessoa em cadeira de rodas, faça-o com cuidado. Preste atenção para não bater nas pessoas que caminham à frente. Para subir degraus, incline a cadeira para trás para levantar as rodinhas da frente e apoiá-las sobre a elevação. Para descer um degrau, é mais seguro fazê-lo de marcha à ré, sempre apoiando para que a descida seja sem solavancos. Para subir ou descer mais de um degrau em sequência, será melhor pedir a ajuda de mais uma pessoa.
Se você estiver acompanhando uma pessoa com deficiência que anda devagar, com auxílio ou não de aparelhos ou bengalas, procure acompanhar o passo dela.
Mantenha as muletas ou bengalas sempre próximas à pessoa com deficiência. Se achar que ela está em dificuldades, ofereça ajuda e, caso seja aceita, pergunte como deve fazê-lo. As pessoas têm suas técnicas pessoais para subir escadas, por exemplo, e, às vezes, uma tentativa de ajuda inadequada pode até mesmo atrapalhar. Outras vezes, a ajuda é essencial. Pergunte e saberá como agir e não se ofenda se a ajuda for recusada.
Se você presenciar um tombo de uma pessoa com deficiência, ofereça ajuda imediatamente. Mas nunca ajude sem perguntar se e como deve fazê-lo.
Esteja atento para a existência de barreiras arquitetônicas quando for escolher uma casa, restaurante, teatro ou qualquer outro local que queira visitar com uma pessoa com deficiência física.
Pessoas com paralisia cerebral podem ter dificuldades para andar, podem fazer movimentos involuntários com pernas e braços e podem apresentar expressões estranhas no rosto. Não se intimide com isso. São pessoas comuns como você. Geralmente, têm inteligência normal ou, às vezes, até acima da média.
Se a pessoa tiver dificuldade na fala e você não compreender imediatamente o que ela está dizendo, peça para que repita. Pessoas com dificuldades desse tipo não se incomodam de repetir se necessário para que se façam entender.
Não se acanhe em usar palavras como "andar" e "correr". As pessoas com deficiência física empregam naturalmente essas mesmas palavras.
Quando você encontrar um Paralisado Cerebral, lembre-se que ele tem necessidades específicas, por causa de suas diferenças individuais. Para lidar com esta pessoa, temos as seguintes sugestões: * É muito importante respeitar o ritmo do PC, usualmente ele é mais vagaroso no que faz, como andar, falar, pegar as coisas, etc. * Tenha paciência ao ouvi-lo, a maioria tem dificuldade na fala. Há pessoas que confundem esta dificuldade e o ritmo lento com deficiência intelectual. * Não trate o PC como uma criança ou incapaz. * Lembre-se que o PC não é um portador de doença grave ou contagiosa, a paralisia cerebral é fruto da lesão cerebral, ocasionada antes, durante ou após o nascimento, causando desordem sobre os controles dos músculos do corpo. Portanto, não é doença e tampouco transmissível. É uma situação.
Trate a pessoa com deficiência com a mesma consideração e respeito que você usa com as demais pessoas.
Não é correto dizer que alguém é surdo-mudo. Muitas pessoas surdas não falam porque não aprenderam a falar. Muitas fazem a leitura labial, outras não.
Quando quiser falar com uma pessoa surda, se ela não estiver prestando atenção em você, acene para ela ou toque, levemente, em seu braço. Quando estiver conversando com uma pessoa surda, fale de maneira clara, pronunciando bem as palavras, mas não exagere. Use a sua velocidade normal, a não ser que lhe peçam para falar mais devagar. Use um tom normal de voz, a não ser que lhe peçam para falar mais alto. Gritar nunca adianta. Fale diretamente com a pessoa, não de lado ou atrás dela. Faça com que a sua boca esteja bem visível. Gesticular ou segurar algo em frente à boca torna impossível a leitura labial. Usar bigode também atrapalha. Quando falar com uma pessoa surda, tente ficar num lugar iluminado. Evite ficar contra a luz (de uma janela, por exemplo), pois isso dificulta ver o seu rosto.
Se você souber alguma linguagem de sinais, tente usá-la. Se a pessoa surda tiver dificuldade em entender, avisará. De modo geral, suas tentativas serão apreciadas e estimuladas.
Seja expressivo ao falar. Como as pessoas surdas não podem ouvir mudanças sutis de tom de voz que indicam sentimentos de alegria, tristeza, sarcasmo ou seriedade, as expressões faciais, os gestos e o movimento do seu corpo serão excelentes indicações do que você quer dizer.
Enquanto estiver conversando, mantenha sempre contato visual, se você desviar o olhar, a pessoa surda pode achar que a conversa terminou.
Nem sempre a pessoa surda tem uma boa dicção. Se tiver dificuldade para compreender o que ela está dizendo, não se acanhe em pedir para que repita. Geralmente, as pessoas surdas não se incomodam de repetir quantas vezes for preciso para que sejam entendidas.
Se for necessário, comunique-se através de bilhetes. O importante é se comunicar. O método não é tão importante.
Quando a pessoa surda estiver acompanhada de um intérprete, dirija-se à pessoa surda, não ao intérprete.
Algumas pessoas mudas preferem a comunicação escrita, algumas usam linguagem em código e outras preferem códigos próprios. Estes métodos podem ser lentos, requerem paciência e concentração. Talvez você tenha que se encarregar de grande parte da conversa.
Tente lembrar que a comunicação é importante. Você pode ir tentando com perguntas cuja resposta seja sim/não. Se possível ajude a pessoa muda a encontrar a palavra certa, assim ela não precisará de tanto esforço para passar sua mensagem. Mas não fique ansioso, pois isso pode atrapalhar sua conversa.
Pessoas com Deficiência Intelectual.
Você deve agir naturalmente ao dirigir-se a uma pessoa com deficiência intelectual. Trate-as com respeito e consideração. Se for uma criança, trate como criança. Se for adolescente, trate-a como adolescente. Se for uma pessoa adulta, trate-a como tal.
Não as ignore. Cumprimente e despeça-se delas normalmente, como faria com qualquer pessoa.
Dê atenção a elas, converse e vai ver como será divertido. Seja natural, diga palavras amistosas.
Não superproteja. Deixe que ela faça ou tente fazer sozinha tudo o que puder. Ajude apenas quando for realmente necessário. Não subestime sua inteligência. As pessoas com deficiência intelectual levam mais tempo para aprender, mas podem adquirir muitas habilidades intelectuais e sociais.
Lembre-se: o respeito está em primeiro lugar e só existe quando há troca de ideias, informações e vontades. Por maior que seja a deficiência, lembre-se da eficiência da pessoa que ali está.
As pessoas com deficiência intelectual, geralmente, são muito carinhosas. Deficiência intelectual não deve ser confundida com doença mental.
Fonte: http://www.bengalalegal.com/lidar.php
domingo, 3 de abril de 2011
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Conhecendo outras realidades
Nesta Sexta-feira, 1º de Abril, Eu e a professora Gildene Kélia fomos visitar uma das primeiras Salas de Recursos Multifuncionais implantadas no Estado do Rio Grande do Norte.
A Sala de Recursos Multifuncionais Profª Maria Alice Felipe foi implantada em junho de 2007, na Escola Municipal Elita Barbosa da Fonseca localizada no município de Tangará/RN. Atualmente a SRM atende mais de 70 alunos das redes municipais, estaduais e privadas do município.
Durante visita foi possível perceber a sensibilidade, a responsabilidade e o compromisso de todos que compõem a comunidade escolar com a Educação Inclusiva.
É notório o trabalho de parceria desenvolvido pela gestão escolar, professores da sala de aula comum, professores do AEE, família, profissionais da área clínica e instituições como o Núcleo de Apoio a Saúde da Família - NASF, Centro de Reabilitação Infantil - CRI e Secretaria Estadual de Educação - Núcleo de Educação Especial.
Conhecendo um pouco mais da Sala...
A Sala de Recursos Multifuncionais Profª Maria Alice Felipe foi implantada em junho de 2007, na Escola Municipal Elita Barbosa da Fonseca localizada no município de Tangará/RN. Atualmente a SRM atende mais de 70 alunos das redes municipais, estaduais e privadas do município.
Durante visita foi possível perceber a sensibilidade, a responsabilidade e o compromisso de todos que compõem a comunidade escolar com a Educação Inclusiva.
É notório o trabalho de parceria desenvolvido pela gestão escolar, professores da sala de aula comum, professores do AEE, família, profissionais da área clínica e instituições como o Núcleo de Apoio a Saúde da Família - NASF, Centro de Reabilitação Infantil - CRI e Secretaria Estadual de Educação - Núcleo de Educação Especial.
Da Esquerda pra direita: Francimeiry (Profª do AEE), Eu, Noêmia (vice-diretora), Cristiane (Profª do AEE), Custódio (diretor), Carla (Profª do AEE) e Lenice (Profª do AEE de Campestre) |
Carla, Eu e Francimeiry |
Conhecendo um pouco mais da Sala...
Um Exemplo de Superação
Maria Beatriz é atendida na SRM há dois anos |
Maria Beatriz e sua professora da sala de aula comum |
Planejamento
No período de 21 a 25/03/2011 os Professores das Salas de Aula Comum da Escola Municipal Maria Umbelino de Melo se reuniram com a Coordenação para apresentar o diagnóstico das turmas e elaborar o planejamento para o 1º Bimestre.
As professoras do Atendimento Educacional Especializado também participaram deste momento de discussão e socialização de experiências e conhecimentos.
As professoras do Atendimento Educacional Especializado também participaram deste momento de discussão e socialização de experiências e conhecimentos.
Reunião com os Pais
No dia 15/03/2011 as Professoras Ana Lúcia e Gildene Kélia realizaram uma reunião com os pais dos Alunos matriculadas no Atendimento Educacional Especializado no ano letivo de 2011.
No Encontro foi discutido sobre o Atendimento Educacional Especializado: definição, objetivos, público-alvo, onde e quando acontece.
Também foi abordado a importância da parceria com os pais para o êxito do atendimento, assim como o estabelecimento de parcerias com os profissionais da área clínica, professores da sala de aula comum e todos que compõem a comunidade escolar.
Participaram da Reunião o Diretor da Escola Profº Edson Freitas, Pais e alguns alunos.
No Encontro foi discutido sobre o Atendimento Educacional Especializado: definição, objetivos, público-alvo, onde e quando acontece.
Também foi abordado a importância da parceria com os pais para o êxito do atendimento, assim como o estabelecimento de parcerias com os profissionais da área clínica, professores da sala de aula comum e todos que compõem a comunidade escolar.
Participaram da Reunião o Diretor da Escola Profº Edson Freitas, Pais e alguns alunos.
Encontro de Formação
A Equipe do AEE, composta pelas professoras Ana Lúcia e Gildene Kélia, realizou um Encontro com os Professores da Educação Infantil do CMEI Profª Rosa de Araújo Maia, no dia 02/03/2011.
No Encontro foi discutido sobre o Atendimento Educacional Especializado - AEE, o trabalho na Sala de Recursos Multifuncionais - SRM, assim como, a atual discussão da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, tanto para o Ensino Regular (ministrado na Sala de Aula Comum), como para o Ensino Especial que acontece através da oferta do AEE.
No Encontro foi discutido sobre o Atendimento Educacional Especializado - AEE, o trabalho na Sala de Recursos Multifuncionais - SRM, assim como, a atual discussão da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, tanto para o Ensino Regular (ministrado na Sala de Aula Comum), como para o Ensino Especial que acontece através da oferta do AEE.
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